Desde 1972 abrigando um dos maiores e mais importantes eventos culturais do Estado de Sergipe, não é à toa que a histórica cidade de São Cristóvão é também conhecida como a capital sergipana da arte e da cultura. Principalmente entre as décadas de 70 e 80, o Festival de Artes de São Cristóvão teve um papel fundamental na consolidação do cenário artístico sergipano. Após alguns anos de enfraquecimento provocado por desvios políticos e ideológicos, a 33ª edição do FASC, que acontece nos dias 09, 10 e 11 de dezembro, promete retomar com força sua importância e abrangência de outrora, recolocando a pequena São Cristóvão no circuito dos grandes acontecimentos culturais do país.
Serão nove mostras - de circo, teatro, cinema, música, artes plásticas, dança, literatura e folclore - acontecendo simultaneamente em três palcos abertos, posicionados em pontos estratégicos da quarta cidade mais antiga do Brasil, localizada a cerca de 23 quilômetros da capital, Aracaju. Performances, shows, oficinas, seminários e mesas redondas fazem parte da programação, que prevê o diálogo da cultura local com representações de destaque de outros Estados, a exemplo da presença do grupo de teatro mineiro Galpão, o Guerreiro de Alagoas, o Maracatu Nação Porto Rico de Pernambuco, Mestre Salu das rabecas de Olinda, entre outros. Destaque para a montagem de um café literário com o estímulo à criação de blogs pelos visitantes e para as instalações e intervenções que estarão sendo realizadas por oito artistas plásticos ao longo de todo o evento em diversos pontos da cidade.
Serão nove mostras - de circo, teatro, cinema, música, artes plásticas, dança, literatura e folclore - acontecendo simultaneamente em três palcos abertos, posicionados em pontos estratégicos da quarta cidade mais antiga do Brasil, localizada a cerca de 23 quilômetros da capital, Aracaju. Performances, shows, oficinas, seminários e mesas redondas fazem parte da programação, que prevê o diálogo da cultura local com representações de destaque de outros Estados, a exemplo da presença do grupo de teatro mineiro Galpão, o Guerreiro de Alagoas, o Maracatu Nação Porto Rico de Pernambuco, Mestre Salu das rabecas de Olinda, entre outros. Destaque para a montagem de um café literário com o estímulo à criação de blogs pelos visitantes e para as instalações e intervenções que estarão sendo realizadas por oito artistas plásticos ao longo de todo o evento em diversos pontos da cidade.
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